quinta-feira, 10 de julho de 2014

Simplificação da TI ajuda a obter melhores resultados nos negócios

 PRESS RELEASE

Simplificação da TI ajuda a obter melhores resultados nos negócios, de acordo com nova pesquisa da IDC

Empresas analisadas no estudo totalizou, em média, US$ 83 milhões em benefícios anuais

REDWOOD SHORES, Califórnia – 10 de julho de 2014

Resumo das notícias
Um novo estudo da IDC, empresa líder de pesquisa e consultoria de TI em todo o mundo, mostra que a complexidade de TI leva a lucros mais baixos e prejudica a capacidade de inovação e crescimento da organização. Entre os participantes do estudo, as empresas que reduziram a complexidade de TI conseguiram alcançar benefícios médios anuais de US$ 83 milhões, além de outras vantagens, como aceleração do tempo de lançamento de produtos no mercado, melhoria no atendimento ao cliente e capacidade de realocar a equipe de TI para projetos mais estratégicos.


Notícias
  • A IDC disponibilizou um novo relatório (White paper), patrocinado pela Oracle, intitulado “Simplifying IT to Drive Better Business Outcomes and Improved ROI” (junho de 2014), que descreve os desafios gerados pela complexidade de TI nas organizações da atualidade.
  • Para a área de TI, os desafios incluem aumento nos custos operacionais, redução na produtividade da equipe e na capacidade de cumprir elevados níveis de serviços.
  • Para os negócios, a complexidade de TI leva a lucros menores, reduz a inovação, a satisfação de clientes e usuários e a vantagem competitiva.
As empresas que participaram do estudo, localizadas nos Estados Unidos, Europa e América Latina, alcançaram benefícios anuais de US$ 3.610 por usuário, como resultado das iniciativas de simplificação de TI. A empresa típica incluída na pesquisa tem cerca de 23.000 usuários de TI, perfazendo um benefício total de US$ 83 milhões.
  • O estudo também aponta que a simplificação de TI gera vários benefícios não financeiros, como melhoria na produtividade do usuário e na experiência do cliente e aceleração do tempo de colocação de produtos no mercado.
  • Os esforços para simplificar a TI incluíram migração para a nuvem, investimento em Engineered Systems, substituição de sistemas ultrapassados por aplicativos modernos e outras etapas.
  • A maioria das organizações participantes descobriu que para simplificar efetivamente a TI é necessário substituir a infraestrutura obsoleta por uma base mais simples, consolidada, moderna e preparada para atender as atuais demandas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.



Depoimentos de apoio
  • “Atualmente, muitas empresas se veem em meio às desvantagens competitivas e de custos que a complexidade de TI pode criar”, disse Michael Fauscette, vice-presidente de grupo, Soluções de Negócios de Software, IDC. “A simplificação da infraestrutura de TI permite que as organizações intensifiquem o foco e dediquem mais recursos com o objetivo de promover a inovação, impulsionar a produtividade e manter os clientes satisfeitos.”
  • “Do alto escalão ao departamento de TI, fica claro que o combate à complexidade é um desafio sem fim que as organizações da atualidade devem enfrentar”, disse Bob Evans, vice-presidente sênior e Chief Communications Officer, Oracle. “Muitos de nossos clientes estão cansados de fazer todo o trabalho de integração por conta própria e estão investindo em sistemas projetados para funcionar em conjunto, ou migrando para serviços na nuvem que funcionem bem entre si. Essas empresas estão gastando menos tempo e dinheiro em integração e manutenção, e investindo mais em inovação para melhorar sua posição, visando à competição e ao sucesso.”
       
Metodologia
A Oracle encomendou a pesquisa à IDC, em 2014, para analisar o atual grau de complexidade nos ambientes de TI e os benefícios associados à simplificação desses ambientes. Os resultados foram baseados em entrevistas com executivos de nível sênior nas áreas de negócios e TI de nove empresas diferentes, que atuam em diversos setores — de serviços financeiros, e-commerce, saúde, biomédicas (life sciences) até o setor público. As entrevistas foram feitas com profissionais de várias regiões geográficas, como Estados Unidos, Europa e América Latina.

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