sexta-feira, 20 de junho de 2008

Oracle Approvals (AME)

Olá pessoal!

Vamos aprender a fazer regras de aprovação no Oracle?

Com vocês o Oracle Approvals:

Umas das ferramentas mais interessantes dos aplicativos Oracle é o Oracle Approvals, que pode ser usado para o gerenciamento de aprovações (WorkFlow) em outros aplicativos Oracle. Aqui descreveremos um exemplo de aplicação para aprovação de notas fiscais no Payables. Maiores informações de setup podem ser conseguidas no Approvals Management Responsibilities and Setups in AME.B, disponível no metalink.

Primeiro deve-se determinar as regras de aprovação que serão utilizadas. Por exemplo: Notas registradas no Payables com valor entre R$ 0,01 e R$ 10.000,00 devem ser aprovadas pelo grupo A, acima deste valor pelo grupo B.


A lógica de criação de regras se baseia no uso de atributos, que são usados para extrair os fatos de uma transação. Na vriação de um atributo pode-se utilizar um comando SQL para selecionar determinados tipos de transações. A partir da criação do atributo criam-se as condições da regra. Por exemplo: na criação do atributo pode-se inserir um comando SQL para selecionar o valor da nota fiscal (select invoice_amount from ap_invoices_all where invoice_id = :transactionId) e a condição poderia ser o atributo criado menor que R$ 10.000,00. Criam-se tantas condições para o atributo quantas forem necessárias.

Depois deve-se selecionar o tipo de ação para a transação e criar os grupos de aprovadores. Também são criados tantos grupos de aprovação quantos forem necessários para atender à necessidade de aprovação.

Finalmente deve-se criar as regras de aprovação, que irão vincular as condições (notas fiscais menores que R$ 10.000,00), o tipo de ação (solicitar aprovação) e a ação (aprovação de grupo A). Também aqui devem ser criadas tantas regras quantas forem necessárias. O approvals oferece ainda uma bancada de testes para simulação de situações. Finalmente, para que a aprovação no Payables funcione, é necessário que a opção de aprovação esteja marcada e o concorrente “Workflow da Aprovação da NFF” seja executado.

Espero que tenham entendido!
Material enviado pelo Sílvio de Joinville, muuuuuuuuuuuuuito obrigada!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Oracle Assets, com vocês o FA!

Olá pessoal!

Hoje vou postar algumas informações sobre o FA, Ativo Fixo, utilizado em algumas empresas para gerenciamento dos ativos.

Você pode:
  • Adicionar, transferir e baixar ativos.
  • Ajustar um único ativo, grupos de ativos ou informações financeiras.
  • É adepto às leis contábeis e fiscais de diversos países para acomodar as economias flutuantes, a depreciação não-planejada e outras circunstâncias inesperadas.
  • Fornece relatórios que podem ser usados para informar ao gerente de ativos fixos sobre adições, transferências, baixas ou outras alterações não registradas, garantindo que o inventário do ativo permaneça preciso.
Integração com os módulos, se clicar na imagem, ela aparece completa!
Ou seja:

Um item é comprado para despesa e na distribuição da PO é informada uma combinação contábil com uma conta de ATIVO; a nota é recebida no RI e validada no AP.

No momento da validação dessa nota, o AP verifica se a conta informada na distribuição da mesma é de ATIVO. Se for, automaticamente transfere para a interface do FA, após execução de um concorrente de integração.

Só nesse momento que o Oracle entende que esse item vai ser imobilizado no FA.

Depois de alguns procedimentos do FA o item é adicionado.

Gestão dos Patrimônios
Etapas de Configuração

A configuração do FA requer uma série de etapas categorizadas da seguinte maneira:

Etapas Obrigatórias

Devem ser concluídas para executar a aplicação. Não são oferecidos defaults pré-implantados.

Etapas Obrigatórias com Defaults

Uma funcionalidade de configuração fornecida com valores default pré-implantados no banco de dados. No entanto, você deve verificar esses defaults e decidir se deve alterá-los para adequação às suas necessidades comerciais. Se você quiser ou precisar alterá-los, execute esta etapa de configuração.

Etapas Opcionais

Você só precisará executar as etapas opcionais se for usar o recurso relacionado ou concluir
determinadas funções comerciais.

Flexfields-chave

Categoria de Ativo
Agrupa ativos por informações financeiras.

Local
Agrupa e rastreia ativos pela localização física.

Chave de Ativo
Identifica grupos de ativos por informações não-financeiras.

Ciclo de Vida Útil do Ativo
Os ativos são adicionados ao FA através de adições manuais ou transações que fluem pela tabela FA_MASS_ADDITIONS.

Ciclo de Vida Útil

Ate o próximo post e se precisarem de maiores informações, mandem e-mail.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Para poder verificar o programa no PL/SQL

Olá pessoal!!!

Hoje eu resolvi postar algo mais técnico e que dá um certo trabalho:

Verificar um programa no PL/SQL
.

Você vê o erro, tenta decifrar um milhão de vezes aquela mensagem do tipo ERRO DE GATILHO.... quem nunca pegou esse erro??? Dificilmente vem acompanhado do botão MAIS com as especificações na "bendita" tabela que se revoltou e produziu o erro, rsss*

Aqui eu explico como buscar o nome do programa de um concurrent, mas para as telas o procedimento é o mesmo.

Bem, vamos lá e espero que ajude!

Para poder verificar o código do programa necessitamos das seguintes informações: log ou nome do concurrent.

Caminho:
Responsabilidade :

Desenvolvedor de Aplicações

Após entrar na responsabilidade seguir o seguinte caminho :
Concurrent > Programa


  • No campo Programa é necessário colocar o nome do concurrent desejado.
  • No campo Nome Abreviado você pode colocar o nome que conseguiu no log (Lá na telinha de concurrent concluídos, lembrou?)

  • Na opção Executável obtemos no campo Nome o programa executado.

    Obs: É necessário anotar o valor que está no campo.


Para poder localizar o nome da procedure é necessário seguir o seguinte caminho:
Concurrent > Executável



No campo Executável colocar o valor que foi obtido na tela anterior.

No campo Nome do Arquivo de Execução obtemos o nome da procedure executada.



Obs: Sempre anotar o valor do campo Nome do Arquivo de Execução

Abrir o PL/SQL

No PL/SQL ir na opção All objects > Procedures.



Após localizar a procedure desejada clicar com o botão direto do mouse e selecionar a opção view o mesmo vai abrir o codigo desejado.



Boa sorte e qualquer dúvida me escrevam!
Até o próximo post.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Oracle LinkedIn

Conhecem o LinkedIn?

É uma rede de negócios fundada em Dezembro de 2002 e lançada em Maio de 2003 (comparável a uma rede de relacionamentos, principalmente utilizada por profissionais. Em Novembro de 2007, ela tinha mais de 16 milhões de usuários registrados, abrangendo 150 indústrias e mais de 400 regiões econômicas (como classificado pelo serviço).

Recentemente foi criado o Oracle Contractors Group no LinkedIn, e também a Oracle Community.

O objetivo destes grupos é o de criar uma rede de consultores para falar uns com os outros, discutir e submeter oportunidades de trabalho. Se você estiver interessado em aderir, entre e se inscreva!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Seis Sigma


Olá pessoal!

Já tinha ouvido falar bastante em implementações de metodologias voltadas para excelência em processos, pois me interesso demais pelo tema.

Semana passada fui a uma oficina de conhecimentos aqui na empresa.

E falamos bastante do Seis Sigma, aliás temos uma equipe apenas para implantações de projetos com esse nível.

Hummm.... o que é isso?

Na década de 80, a Motorola, promoveu o desenvolvimento da metodologia com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus produtos, passando a medir os defeitos em todas as etapas de produção de forma consistente.

Criou-se então, uma metodologia estruturada para fornecimento de produtos e serviços melhores, mais rápidos com custos mais baixos; com uma forte base em conhecimento de processos e através da redução da variabilidade dos processos. Seu principal objetivo é eliminar defeitos e ineficiências em processos, produtos e serviços.

Certo...
  1. Selecione um problema.
  2. Defina os objetivos de desempenho.
  3. Estabeleça tolerâncias operacionais.

Fez isso?

Agora podemos começar a brincar.

Essa metodologia segue um roteiro, conhecido como DMAIC (Define, Measure, Analyse, Improve, Control);

Definir: Analise os requisitos do cliente e as necessidades do negócio, para identificar os processos críticos que definirão a escolha dos projetos que serão desenvolvidos.

Medir: Meça o sistema existente. Estabeleça métricas válidas e confiáveis para ajudar a monitorar o progresso rumo às metas definidas no passo anterior. Comece por determinar o ponto de partida atual. Utilize a análise de dados exploratória e descritiva para ajudar a entender os dados.


Analisar: Analise o sistema para identificar formas de eliminar a lacuna entre o desempenho atual do sistema ou processo e a meta desejada. Aplique ferramentas estatísticas para orientar a análise.

Implementar: Incremente o sistema. Seja criativo para achar novas maneiras de fazer melhor as coisas, de forma mais econômica ou mais rápida. Use o gerenciamento de projetos e outras ferramentas de planejamento e gerenciamento para implementar a nova abordagem. Empregue métodos estatísticos para validar a melhoria.

Controlar: Controle o novo sistema. Institucionalize o sistema aperfeiçoado modificando os sistemas de remuneração e incentivos, política, procedimentos de planejamento das necessidades de material, orçamentos, instruções operacionais e outros sistemas de gerenciamento. Pode ser interessante adotar sistemas como ISO 9000 para garantir que a documentação esteja correta.

Muitas empresas têm sucesso na coleta da informação e dos dados necessários à sua atuação, mas ainda deixam a desejar quando tratamos de gerenciamento de processos, principalmente devido a dinamismo e flexibilidade.

O ERP é, de fato, um “valor agregado” ao negócio, dado os tamanhos benefícios que proporciona. Porém, ainda há muito espaço para metodologias que ofereçam maior flexibilidade na gestão de processos.

Busque
Deseje
Anseie

CONHECIMENTOS

O Oracle como qualquer outro ERP ainda impossibilita que regras de negócio sejam modificadas a todo instante, o que, muitas vezes, é necessário.

Podemos ter problemas no processo que só serão notados quando o sistema já está em produção, ou pior, é buscado erros na configuração e workflows e o processo acaba sendo esquecido, fazendo o sistema o único vilão da história.

Pense nisso.

Como posso obter excelência no que faço?
Posso ficar corrigindo defeitos operacionais o tempo todo. Mas que tal avaliar os processos antes de concordar com o usuário que o sistema não presta? rsss*

Não se melhora o que não se entende.

Um Projeto Seis Sigma requer um período de gestação de dois a três meses para caracterizar o processo e finalizar a análise do problema.

O intuito é trabalhar com conhecimentos de causas de até 99.9997% buscando a perfeição.

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL E MELHORIA CONTINUA

Nunca parar, sempre melhorar.
Observar, experimentar, inovar.

Bom... até o próximo post, quem quiser mais material a respeito me envie um e-mail!!!

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